Boa notícia:
O jornal "CRUZEIRO DO SUL" de Sorocaba anuncia que foi suspensa a greve dos empregados das empresas em transporte de ônibus na cidade.
A negociação continua, pois, na segunda-feira haverá uma mesa redonda na Sede do TRT de Campinas, com a mediação do Desembargador Eder Silvers, a fim buscar uma conciliação.
A expectativa é que saia um acordo, mesmo porque a notícia revela que as empresas já ofereceram 9,5 de reajuste que repõe a inflação do período de 2015/2016 além de aumento de PLR e outros benefícios.
Não havendo acordo na segunda-feira, está marcada outra mesa redonda para 4ª-feira dia 1º de junho próximo, como Presidente do TRT-15. Desembargador Lorival Ferreira dos Santos.
Estaremos assessorando as empresas nas negociações, perante o TRT.
José A. Pancotti
Ainda em negociação com o setor patronal, o Sindicato dos Condutores de Sorocaba convocou para esta sexta-feira (27), às 10h e 18h, em sua sede, assembleias nas quais discutirá o encaminhamento da campanha salarial da categoria. Os trabalhadores suspenderam a greve nesta quarta-feira (25) no final da tarde e farão o mesmo nesta quinta-feira (26), feriado de Corpus Christi. A medida vale também para os motoristas de Votorantim, cuja pauta de reivindicação é a mesma.
Em nota de sua assessoria de imprensa, o Sindicato anunciou a suspensão da paralisação a partir das 17h de ontem. Os ônibus voltaram a circular e o movimento de passageiros nos terminais foi intenso. Alguns reclamaram da falta de informação. “Ontem (terça-feira) já sofremos porque pararam à noite; agora, voltam e não avisam de novo. É muita falta de consideração”, disse o ajudante geral Pedro Lima.
Mariana Correia também criticou a paralisação. “A gente até sabe que eles (os motoristas) estão brigando para melhorar a condição. Mas não é direito fazer isso com a população. Eu dei sorte porque trabalho aqui perto do terminal, mas muitos não estão sabendo. Vamos ver se essa novela termina”.
Em resposta às reclamações, o Sindicato alegou que a greve era de conhecimento geral e que cumpriu a legislação. Ainda de acordo com o comunicado divulgado à imprensa, a entidade afirmou que devido à liminar concedida pela Justiça há dois dias, os trabalhadores rodaram ontem com 70% da frota normal nos horários de pico: das 5h30 às 8h30, das 11h às 14h e das 17h às 20h30, e com 40% nos horários normais. Em Votorantim, 30% da frota de ônibus estiveram nas ruas.
A paralisação teve início na noite de terça-feira, depois que as empresas retirararam da mesa de negociação as propostas que, até então, estavam em consenso. Os representantes das empresas de Sorocaba STU (Sorocaba Transporte Urbano) e Consor (Consórcio Sorocaba) tinham oferecido reajuste salarial de 9,5% parcelado em duas vezes; ou seja, tinham melhorado em 1,5% a proposta anterior de 8,06% em duas vezes.
O percendtual, segundo o Sindicato, não cobre a inflação do período e foi rejeitada pela categoria em assembleia realizada no dia 18 de maio. Os empresários também tinham melhorado a proposta de aumento na PLR de R$ 1,4 mil para R$ 1,6 mil. O valor pago atualmente é de R$ 1,3 mil. Além disso, propuseram reajuste no tíquete-refeição em duas vezes até chegar à R$ 21 ante os R$ 19 hoje praticados.
O Sindicato esclareceu que buscava melhorar o índice de reajuste salarial, já que a proposta de 9,5% em duas vezes chega próximo à média da inflação do período, mas não traz um aumento real. O impasse havido durante as discussões ficou por conta desse item da pauta e também da reivindicação para que os trabalhadores fossem vacinados contra a gripe AH1N1. As empresas alegaram não ter como comprar a vacina. Essa situação fez com que os patrões dessem por encerrados os entendimentos, ainda que temporariamente.
Not too long ago, Brazilians might have been counted as the most optimistic people in the world. From 2008 to 2013, as the United States and Europe grappled with the aftermath of a crisis wrought by blind trust in unfettered finance, Brazil’s income per person grew 12 percent after inflation. Wages soared. The poverty rate plummeted. Even income inequality narrowed.
Brazil remained only a high-middle-income country, in the technospeak of the International Monetary Fund. But for the first time in forever, the eternal “country of tomorrow,” as Brazilians often ruefully described their nation, saw itself instead as a rampant member of the emerging cohort of BRICS (Brazil, Russia, India, China and South Africa) — maybe even closer than China to making the jump into the ranks of the world’s richest nations.
And then it didn’t happen.
Between 2015 and 2017, the Brazilian economy is expected to shrink 8 percent, in the I.M.F.’s estimation. That is deeper than the contraction of the early 1980s, which began what in Brazil and much of Latin America is still known as the “lost decade.”
Unemployment hit 11 percent in the first quarter. Brazilians are so angry that they are about to impeach their president. The development of Brazil into an advanced economy — once tantalizingly within sight — again seems more like an elusive mirage.
What gives?
Mistaken hopes inspired by high commodity prices are common in Latin America. With China insatiably buying Brazilian iron and soybeans, it was hard for policy makers not to feel invincible as rock-bottom interest rates in the United States pushed a wave of money into Brazilian bonds.
“Lula thought he was an economic genius,” said José A. Scheinkman, a noted Brazilian economist now at Columbia University, about Brazil’s previous president, Luiz Inácio Lula da Silva, who stepped down in January 2011.
The commodity boom, however, did not a new economic paradigm make. The hubristic belief that it had led to critical policy mistakes.
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